20 Apr 2019 11:03
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<h1>A História Da Propaganda</h1>
<p>O principal colunista do superior jornal do estado não sabe quantas pessoas leram teu postagem de anteontem. Todavia eu sei quantas me leem e imagino que desta vez foi mais que o convencional. Imagino mais. Imagino quantos acessaram meu texto por intermédio do Bubot, ferramenta que emprego para criar este artigo o link dos meus textos no Facebook e Twitter: 6581 pessoas.</p>
<p>Com o Bubot, consigo ver de perto a velocidade com que esse compartilhamento acontece, minuto a minuto, se quiser, se for tão agoniado. Entendo bem como quem compartilhou o texto com seus próprios seguidores no Twitter. Quem comentou a respeito de ele nas redes sociais, quem pitacou o quê e, claro, quem citou aqui no respectivo site.</p>
<ul>
<li>Agente de viagens</li>
<li>Automatize tua rotina</li>
<li>“Livre Retrospectiva da Cultura Pop 2013”</li>
<li>Direcionamento de público</li>
<li>3 Tipos de produtos</li>
<li>1-) Prever jeito do consumidor, identificando e antecipando as oportunidades de vendas</li>
</ul>
<p>Está tudo inscrito e dei uma olhada panorâmica. Das pessoas que expressaram sua avaliação sobre o que escrevi, sei quem aplaudiu, quem discordou com fortes ou fracos fundamentos, e quem simplesmente é um besta. Como o texto chegou a tanta gente tão ligeiro? Fração pela força do R7, que destacou o texto na sua homepage, e twittou o hiperlink. Porção na minha própria credibilidade.</p>
<p>Visto que, um pouco de propósito e um tanto por sorte, fui construindo minha própria rede de relacionamentos na web. Não segui nenhum manual como influenciar pessoas pela web. Não escolhi um foco com o objetivo de continuar batendo. Não planejei estrategicamente ser um influenciador. Tenho hoje 8.379 seguidores no Twitter e 1.774 amigos no Facebook, uma rede de mais de 10 mil pessoas. Não é em tão alto grau quanto uma celebridade, não é a média das pessoas. Razoável, porque não sou celebridade, e não estou pela média.</p>
<p>Como eu entendo que não estou pela média? Uma nova engenhoca chamada Schmap me mostrou. Em segundos, ela analisa seu perfil no Twitter, e diz quem são seus seguidores. Com algoritmos (uns endiabrados duendes digitais). O relatório abaixo fiz hoje, contudo diz respeito ao dia onze de novembro. O Schmap é incrível, no entanto não entrega os detalhes do dia.</p>
<p>Tem limite pra tudo. 91,2% estão no Brasil, 4,2% nos Estados unidos 53,9% em São Paulo, 10,4% no Rio 57,8% homens 69,1% falam inglês 39,5% twitam de uma a 5 vezes por dia. As seis Fases Do Plano De Marketing por aí vai, até voltar em cientistas e modelos (oito de cada!). Faria sentido que no Facebook o perfil dos meus amigos seja similar, quem sabe com presença ainda superior de jornalistas e profissionais de comunicação em geral, por causa de, claro, é isto que eu faço. E tem cabimento sonhar que os meus leitores fiéis do site sejam até mais influenciadores.</p>
<p>Não sou colunista de fofocas da Tv, futebol, inovação ou finanças pessoais. Ninguém sabe se no dia seguinte vou publicar sobre uma música, a padaria da esquina, ou a instabilidade do capitalismo. Fica árduo preservar fidelidade a um cara que atira com o intuito de todo lado, dia sim dia não. É Cor De Rosa-choque! >Jovem Empreendedora entanto foi o que ocorreu. Qual A Sua Relevância Pra Sociedade? sabe seja por causa de eu mantenho todo dia ao menos uma coisa: a persistência de não escrever nada que você possa ler em outro espaço. Minha situação ilustra perfeitamente a nova sentença chave dos teóricos da internet.</p>